Como parte do processo de ir para o Canadá, chegou a hora de juntar as "tralhas e pertences" e preparar a nossa mudança e o nosso apartamento em São Paulo. Esta etapa eu deixei para resolver quando faltassem duas semanas para o meu embarque.
Planejei ficar na casa dos meus pais nos últimos 15 dias em que estaria no Brasil e aproveitar para ficarmos juntos o máximo de tempo possível. Além de receber mimos da mamãe, eu poderia resolver as últimas pendências mais tranquila, sobretudo porque muitas coisas das quais precisava me desfazer, fariam falta no dia a dia.
As questões mais chatas acabaram ficando para os 45 minutos do segundo tempo. Neste período, tive que finalizar várias questões pendentes, encerrar contratos e serviços, organizar documentos, vender carro, dar uma recuperada no nosso apê, finalizar questões profissionais, fazer checkup da saúde, etc. Ou seja, além da mudança de casa, várias outras providências para serem tomadas. E claro, isso tudo sincronizado com o trabalho e com algumas visitas a amigos e familiares.
E desta vez, não adiantava pensar em deixar nada para depois, pois a estas tarefas não poderiam ser feitas de longe e nem por outras pessoas.
No meio desta maratona, a mudança do apto foi um enorme peso. Como o Maurício já está no Canadá, esta atividade ficou sendo algo exclusivo para mim. Pensei muito em uma palavra que pudesse resumir esta tarefa, e por mais que eu me esforçasse em ser educada, só consegui pensar em uma expressão: "foi fod* demais!!"
Diferente de uma mudança tradicional em que o objetivo é embalar tudo o que se tem, neste caso precisei planejar o destino de cada coisa. E até eu que não sou a pessoa mais metódica do mundo, fui obrigada a me render novamente a uma "lista" (este negócio de imigração faz qualquer desencanado se tornar organizado, não tem jeito).
Voltando à lista, dividi as caixas nas seguintes categorias:
01) itens que vão comigo imediatamente,
02) o que será doado,
03) coisas que ficarão guardadas no Brasil,
As questões mais chatas acabaram ficando para os 45 minutos do segundo tempo. Neste período, tive que finalizar várias questões pendentes, encerrar contratos e serviços, organizar documentos, vender carro, dar uma recuperada no nosso apê, finalizar questões profissionais, fazer checkup da saúde, etc. Ou seja, além da mudança de casa, várias outras providências para serem tomadas. E claro, isso tudo sincronizado com o trabalho e com algumas visitas a amigos e familiares.
E desta vez, não adiantava pensar em deixar nada para depois, pois a estas tarefas não poderiam ser feitas de longe e nem por outras pessoas.
No meio desta maratona, a mudança do apto foi um enorme peso. Como o Maurício já está no Canadá, esta atividade ficou sendo algo exclusivo para mim. Pensei muito em uma palavra que pudesse resumir esta tarefa, e por mais que eu me esforçasse em ser educada, só consegui pensar em uma expressão: "foi fod* demais!!"
Diferente de uma mudança tradicional em que o objetivo é embalar tudo o que se tem, neste caso precisei planejar o destino de cada coisa. E até eu que não sou a pessoa mais metódica do mundo, fui obrigada a me render novamente a uma "lista" (este negócio de imigração faz qualquer desencanado se tornar organizado, não tem jeito).
Voltando à lista, dividi as caixas nas seguintes categorias:
01) itens que vão comigo imediatamente,
02) o que será doado,
03) coisas que ficarão guardadas no Brasil,
04) o que será descartado.
05) pertences que ficarão preparados para serem levados por nossos familiares e amigos quando forem nos visitar,
Em alguns momentos cheguei a imaginar a hipótese de simplesmente fingir que nada existia e ir só com a roupa do corpo. E são nestas horas que as limitações físicas femininas ficam mais evidenciadas. Carregar caixa, subir e descer escada, embalar, virar, arrastar... Nossa, não há braço e coluna que agüente isso.
Ficou até difícil alguém ajudar, já que tive que avaliar tudo para definir o destino de cada item. E para piorar, tem a história do limite de peso das malas. Para tentar facilitar a vida (no presente e no futuro) dividi tudo em caixas, anotando o conteúdo de cada e pesando uma a uma. Desta forma, ficará mais fácil selecionar o que vai e o que fica.
Depois de uma semana ocupando as noites para embalar meus pertences, ainda não havia organizado nem metade das coisas. No desespero, recrutei minha mãe e minha cunhadinha (Mari) para me auxiliar neste trabalho. Precisamos de um domingo inteiro para arrumar as tralhas e ainda assim, alguns itens ficaram para trás, os quais finalizei no dia seguinte sozinha, quando tudo foi para a casa dos meus pais.
E o pior é que como resolvi ficar na casa deles, mesmo depois de tudo organizado, às vésperas de embarcar, terei que rever as bagagens e aí sim finalmente escolher o que levarei neste momento, pois querendo ou não, tive que continuar a usar as minhas roupas e documentos que não puderam ser definitivamente embalados. E lá vem "re-trabalho".
Mas como sempre, no fim tudo dá certo. A mudança foi concluída e agora terei que correr atrás do resto. E vai começar a saga dos cancelamentos de contratos e serviços.
05) pertences que ficarão preparados para serem levados por nossos familiares e amigos quando forem nos visitar,
Em alguns momentos cheguei a imaginar a hipótese de simplesmente fingir que nada existia e ir só com a roupa do corpo. E são nestas horas que as limitações físicas femininas ficam mais evidenciadas. Carregar caixa, subir e descer escada, embalar, virar, arrastar... Nossa, não há braço e coluna que agüente isso.
Ficou até difícil alguém ajudar, já que tive que avaliar tudo para definir o destino de cada item. E para piorar, tem a história do limite de peso das malas. Para tentar facilitar a vida (no presente e no futuro) dividi tudo em caixas, anotando o conteúdo de cada e pesando uma a uma. Desta forma, ficará mais fácil selecionar o que vai e o que fica.
Depois de uma semana ocupando as noites para embalar meus pertences, ainda não havia organizado nem metade das coisas. No desespero, recrutei minha mãe e minha cunhadinha (Mari) para me auxiliar neste trabalho. Precisamos de um domingo inteiro para arrumar as tralhas e ainda assim, alguns itens ficaram para trás, os quais finalizei no dia seguinte sozinha, quando tudo foi para a casa dos meus pais.
E o pior é que como resolvi ficar na casa deles, mesmo depois de tudo organizado, às vésperas de embarcar, terei que rever as bagagens e aí sim finalmente escolher o que levarei neste momento, pois querendo ou não, tive que continuar a usar as minhas roupas e documentos que não puderam ser definitivamente embalados. E lá vem "re-trabalho".
Mas como sempre, no fim tudo dá certo. A mudança foi concluída e agora terei que correr atrás do resto. E vai começar a saga dos cancelamentos de contratos e serviços.
ANTES DA MUDANÇA |
ANTES DA MUDANÇA |
MAMÃE E CUNHADINHA MARI
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DURANTE A MUDANÇA |
DEPOIS DA MUDANÇA |
DEPOIS DA MUDANÇA |
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