*Antes de você começar a leitura deste post, quero lembrar que o texto foi elaborado com base no pouquíssimo conhecimento que eu tenho no momento a respeito de arquitetura no Canadá. Por mais óbvio que seja, quero ressaltar que tudo o que está escrito aqui não deve ser considerado como fonte de informações relacionada à profissão, mercado de trabalho e tampouco sobre validação de documentação. Desta forma, antecipo que não tenho conhecimento suficiente para avaliar o mercado e nem oportunidades da área. Sem mais delongas, vamos lá...
Este post deveria ter sido escrito pelo Maurício, mas como preguiça faz parte da Iista de características dele, eu mesma descreverei um pouquinho sobre o trabalho do arquiteto da casa...
Para começar o assunto, a primeira adaptação que o Maurício teve que enfrentar no trabalho foi em relação ao sistema de medida, pois ele tem que usar diariamente o imperial. Oficialmente o métrico é o sistema do país, mas na rotina de arquitetura, o imperial é o que prevalece. Isso é assunto para outro post, mas o que os profissionais da área precisam saber é que a maior parte dos projetos e informações relacionadas são descritos em pés e polegadas. Aí já começa o desafio, até porque é um método bem chatinho para lidar! Querendo ou não, para quem pulou as lições de fração na matéria de matemática lá trás na escola, vai sofrer um pouco com estes números. E acredite, muitos cálculos são feitos em meio aos projetos. Ou seja, se você leitor é profissional brasileiro desta área e pretende trabalhar por aqui, pode começar a estudar :)
Em relação ao posicionamento da profissão, é importante saber que arquitetura é bem separada de design de interiores. Até são trabalhos complementares, mas os profissionais são encarados de forma diferente. Não me refiro a ser melhor ou pior, mas sim a atuações distintas mesmo. Então, na hora de se candidatar a uma vaga, é importante saber qual é a área que tem mais experiência. No caso do Maurício, arquitetura é o que ele sabe realmente fazer e é com isso que ele trabalha por aqui. Se fosse eu..., bem, hã, coitada de mim, provavelmente seria a secretária da secretária do arquiteto (kkkk). Estou brincando, mas tenho pouco experiência nesta área porque acabei desenvolvendo minha carreira por outro lado...
O que ele vive dizendo é que aqui os arquitetos são muuuuuuito mais técnicos e o nível de conhecimento de métodos construtivo é infinitamente maior que o dos profissionais brasileiros. Também não é para menos, depois de 7 anos de estudo de formação, tem que saber mais mesmo!
Em relação aos desenhos, os projetos também superam os nossos, sobretudo pelo critério de detalhes expostos e exigência dos órgãos legais. O que nós chamaríamos de "executivo" no Brasil, aqui ainda não seria nem o "projeto de prefeitura". E nada desta história de fazer desenho esquemático e resolver problemas durante a construção. Os desenhos já tem que ir prontos para o canteiro de obra e com todas as definições detalhas e resolvidas. A responsabilidade literalmente é do arquiteto. Assim, o cuidado e o tempo desempenhado na hora de fazer o projeto é muito maior, e na proporção do preço cobrado pelos projetos.
Os projetos de prefeitura realmente são bem mais completos. Mas por outro lado, a resposta dos órgãos locais são muito mais rápidas. Em 15 dias já tem uma posição da aprovação ou das alterações necessárias. Não existe aquela coisa de fazer obra com protocolo, ou o projeto está aprovado ou não. Além disso, a composição da construção na paisagem urbana é valorizada e premissa de projeto. O entorno é parte da concepção e os órgãos legais podem vetar alguma criação caso considere muito contrastante em relação ao entorno. Para inovações arrojadas, tem que haver estudos de impacto na paisagem e justificativa. Não é a toa que existe uma linguagem relativamente uniforme na arquitetura da cidade. Aqui eles prezam pela harmonia e contexto, então é raro encontrar algo muito louco entre as casinhas. Além disso, não precisa nem comentar em relação as áreas verdes. Estas são definitivamente valorizadas e existem milhares de regrinhas para compor arquitetura com vegetação. Muitas áreas originais de mata são preservadas e precisa de muita explicação para justificar a retirada de uma árvore, dependendo do tipo. Não que no Brasil não seja deste jeito, mas a diferença principal é que por aqui a fiscalização existe e é efetiva.
No dia a dia o Mau trabalha em horário comercial e "fixo", por este lado ele teve sorte, sobretudo porque tem uma agenda bem regular. Mas no Canadá, não é difícil os profissionais serem contratados para trabalhos por escala e acabam tendo que se submeter a uma programação variável estipulada pela empresa, nem sempre muito conveniente. No mercado de arquitetura, também é comum contratos temporários por job, e aí o arquiteto trabalhará de acordo com o projeto e o tempo para o seu desenvolvimento (com início, meio e fim). No final do contrato pode haver a renovação para outro projeto ou simplesmente o seu término. Às vezes, a dispensa do funcionário no final do trabalho não está vinculada a eficiência ou produtividade, pode ser apenas por falta de demanda na empresa.
Para começar o assunto, a primeira adaptação que o Maurício teve que enfrentar no trabalho foi em relação ao sistema de medida, pois ele tem que usar diariamente o imperial. Oficialmente o métrico é o sistema do país, mas na rotina de arquitetura, o imperial é o que prevalece. Isso é assunto para outro post, mas o que os profissionais da área precisam saber é que a maior parte dos projetos e informações relacionadas são descritos em pés e polegadas. Aí já começa o desafio, até porque é um método bem chatinho para lidar! Querendo ou não, para quem pulou as lições de fração na matéria de matemática lá trás na escola, vai sofrer um pouco com estes números. E acredite, muitos cálculos são feitos em meio aos projetos. Ou seja, se você leitor é profissional brasileiro desta área e pretende trabalhar por aqui, pode começar a estudar :)
Em relação ao posicionamento da profissão, é importante saber que arquitetura é bem separada de design de interiores. Até são trabalhos complementares, mas os profissionais são encarados de forma diferente. Não me refiro a ser melhor ou pior, mas sim a atuações distintas mesmo. Então, na hora de se candidatar a uma vaga, é importante saber qual é a área que tem mais experiência. No caso do Maurício, arquitetura é o que ele sabe realmente fazer e é com isso que ele trabalha por aqui. Se fosse eu..., bem, hã, coitada de mim, provavelmente seria a secretária da secretária do arquiteto (kkkk). Estou brincando, mas tenho pouco experiência nesta área porque acabei desenvolvendo minha carreira por outro lado...
O que ele vive dizendo é que aqui os arquitetos são muuuuuuito mais técnicos e o nível de conhecimento de métodos construtivo é infinitamente maior que o dos profissionais brasileiros. Também não é para menos, depois de 7 anos de estudo de formação, tem que saber mais mesmo!
Em relação aos desenhos, os projetos também superam os nossos, sobretudo pelo critério de detalhes expostos e exigência dos órgãos legais. O que nós chamaríamos de "executivo" no Brasil, aqui ainda não seria nem o "projeto de prefeitura". E nada desta história de fazer desenho esquemático e resolver problemas durante a construção. Os desenhos já tem que ir prontos para o canteiro de obra e com todas as definições detalhas e resolvidas. A responsabilidade literalmente é do arquiteto. Assim, o cuidado e o tempo desempenhado na hora de fazer o projeto é muito maior, e na proporção do preço cobrado pelos projetos.
Os projetos de prefeitura realmente são bem mais completos. Mas por outro lado, a resposta dos órgãos locais são muito mais rápidas. Em 15 dias já tem uma posição da aprovação ou das alterações necessárias. Não existe aquela coisa de fazer obra com protocolo, ou o projeto está aprovado ou não. Além disso, a composição da construção na paisagem urbana é valorizada e premissa de projeto. O entorno é parte da concepção e os órgãos legais podem vetar alguma criação caso considere muito contrastante em relação ao entorno. Para inovações arrojadas, tem que haver estudos de impacto na paisagem e justificativa. Não é a toa que existe uma linguagem relativamente uniforme na arquitetura da cidade. Aqui eles prezam pela harmonia e contexto, então é raro encontrar algo muito louco entre as casinhas. Além disso, não precisa nem comentar em relação as áreas verdes. Estas são definitivamente valorizadas e existem milhares de regrinhas para compor arquitetura com vegetação. Muitas áreas originais de mata são preservadas e precisa de muita explicação para justificar a retirada de uma árvore, dependendo do tipo. Não que no Brasil não seja deste jeito, mas a diferença principal é que por aqui a fiscalização existe e é efetiva.
No dia a dia o Mau trabalha em horário comercial e "fixo", por este lado ele teve sorte, sobretudo porque tem uma agenda bem regular. Mas no Canadá, não é difícil os profissionais serem contratados para trabalhos por escala e acabam tendo que se submeter a uma programação variável estipulada pela empresa, nem sempre muito conveniente. No mercado de arquitetura, também é comum contratos temporários por job, e aí o arquiteto trabalhará de acordo com o projeto e o tempo para o seu desenvolvimento (com início, meio e fim). No final do contrato pode haver a renovação para outro projeto ou simplesmente o seu término. Às vezes, a dispensa do funcionário no final do trabalho não está vinculada a eficiência ou produtividade, pode ser apenas por falta de demanda na empresa.
No caso do maridão, nem tudo "são flores" e você leitor, deve ter observado que eu colquei o horário "fixo" no início logo acima entre aspas né?! Em geraaaaaal, o Mau trabalha das 9:00h até 17:00h, com alguns minutos no horário do almoço. Eu
Na prática, o que o Mau faz não é nada muito diferente do Brasil, a não ser pela questão de métodos construtivos. Ele participa da criação, faz projeto de prefeitura, executivo e prepara apresentações em 3D para os clientes, até aí não tem nenhuma novidade. Em relação aos softwares, é importante ter conhecimento dos programas de sistema BIN, pelo menos um no portifólio. Atualmente ele tem usado Vector Works, Sketchup, Podium, Photoshop e Maxwell (este último só ele usa no escritório para finalizar as apresentações).
Quanto as visitas às obras, foram raras as vezes em que ele se deslocou a um canteiro. Mas isso pode ter ligação com as fases dos projetos em que ele está envolvido. Falar com os clientes também não é rotineiro e "speak in English" fica mais para as reuniões com os fornecedores, engenheiros ou conversas com as equipes internas. Segundo ele não tem tanto sofrimento, a não ser pela falta de vocabulário técnico que não tinha no início, mas que isso dá para pegar no dia a dia.
Para concluir o assunto, segundo o maridão não tem "taaaaanto" segredo por trás das "pranchetas" e computadores. As dificuldades estão mais relacionadas ao mercado e as demandas da área. Os desafios são comuns e nada que não seja possível de enfrentar com uma determinada batalha. O negócio é se preparar e dar tempo para se adaptar ao país e se enquadrar ao ritmo canadense e métodos locais.
De resto, é criar, medir, desenhar, planejar, organizar, pensar e pensar e pensar!
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Se você leu até aqui e ainda tem dúvidas sobre a nossa opinião a respeito do mercado de trabalho, sugiro ir vários posts a frente clicando aqui.
NOTA IMPORTANTE PARA INTERESSADOS EM ARQUITETURA
Para informações a respeito de cursos de arquitetura e áreas relacionadas, consulte um site interessante clicando aqui.
Além deste, duas universidades mais conhecidas por aqui também oferecem vários programas interessantes e vale a pena acessar os sites da UBC.
Abaixo relaciono alguns links diretos ao assunto que podem ajudar:
UBC - ARQUITETURA
UBC - SUSTENTABILIDADE
UBC - PAISAGISMO
UBC - URBANISMO
UBC - MERCADO
UBC - PROGRAMA
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NOTA IMPORTANTE PARA INTERESSADOS EM ARQUITETURA
Para informações a respeito de cursos de arquitetura e áreas relacionadas, consulte um site interessante clicando aqui.
Além deste, duas universidades mais conhecidas por aqui também oferecem vários programas interessantes e vale a pena acessar os sites da UBC.
Abaixo relaciono alguns links diretos ao assunto que podem ajudar:
UBC - ARQUITETURA
UBC - SUSTENTABILIDADE
UBC - PAISAGISMO
UBC - URBANISMO
UBC - MERCADO
UBC - PROGRAMA
Olá, li esse e alguns outros posts do seu blog. Está muito interessante, parabéns.
ResponderExcluirAtualmente moro no Brasil e trabalho com direito, mas penso em mudar de área e imigrar para o Canadá, você acredita que seria mais viável cursar arquitetura no Brasil e depois buscar imigrar pelo processo federal, como vocês, ou já cursar arquitetura numa universidade canadense? abs!
Olá Lucas
ExcluirObrigada pela visita ao Blog!
Não sou uma super expert no assunto de imigração, mas se eu estivesse no seu lugar com a oportunidade de estudar aqui e iniciar a carreira profissional no país, certamente seria a minha primeira opção. Desta forma, você já adquiriria o conhecimento de acordo com o local e não precisaria passar por toda a adpatação difícil que estamos passando... Aí neste caso, acredito que o processo de imigração seria outro, provavelmente você pegaria primeiramente o visto de estudante e depois de formado tentaria o de residente permanente. Não fiz isso porque há uns anos atrás, quando optei pela minha carreira, nem passava pela minha cabeça sair do Brasil. Se eu pudesse voltar no tempo, teria vindo antes!! Espero ter ajudado.
Um abraço
Priscila
Pri, confesso que fiquei bem animada com o seu post, sei que as experiências variam muito de pessoa para pessoa, mas fico mais tranquila em saber que apesar de ser difícil no começo, podemos nos virar em ser arquitetos no Canadá :)
ResponderExcluirO que sempre me preocupou mesmo foi o sistema métrico e já começamos a "estudá-lo". No começo parecia um bicho de sete cabeças e não conseguiamos entender por que diabos eles usam esses sistema. Mas depois de um tempo tentando entender parece que tudo ficou mais claro.
Temos um livro com projetos arquitetônicos que compramos no Canadá e agora quando olhamos para ele tudo faz mais sentido.
Obrigada pelo post, foi muito esclarecedor!
Beijos
Olá Get Away,
ExcluirConfesso que eu mesma ainda não me habituei com estes números fracionários, mas também não separei tempo para este detalhe. O negócio é estudar mesmo! Quando mais conhecimento, melhor!
Bjs
Este comentário foi removido por um administrador do blog.
ResponderExcluirOlá Priscila, tudo bem ?!
ResponderExcluirPrimeiramente parabéns pela sua iniciativa em compartilhar um pouco da experiência de vocês por ai. Já li alguns posts e me informei um bocado. Muito obrigado e parabéns ! Vamos lá, meu nome é Tomaz, sou arquiteto, tenho 25 anos. Já morei no Canadá por um ano, work and studying experience, passei 7 meses em Vancouver trabalhei de diversas formas e uma delas foi de carpinteiro, então confirmo que de fato há uma dificuldade em trabalhar com outra unidade de medida que n seja a métrica, tive dificuldade e já esqueci completamente como trabalhar com inches and fértil and etc. Depois me mudei para Montreal e fui de encontro com minha ex namorada, que conheci em Salvador BA mas é canadense quebecoise, por lá trabalhei como pintor, encanador e etc. Fui um construction guy. Enfim, só um resumo, hoje estou casado e estamos iniciando o processo de sponsorship para voltarmos ao Canadá em 2016. Iremos p Vancouver. Pretendo fazer algum tipo de continuing studies na área para poder me ambientar a área acadêmica e consequentemente poder entrar ao mercado de trabalho, sei terei de enfrentar o desafio de dar alguns passos para trás para então poder dar um bom passo à frente no futuro. Estou também seguindo os seus conhecimentos, estes estão me ajudando muito nos planejamentos. Enfim, acho que esqueci o que iria perguntar, mas ... Irei usufruir da sua boa vontade um pouquinho posteriormente :)
Parabéns a vcs, pelo blog, pelo desafio vivido diariamente e compartilhado c todos...
Obrigado
Oi Tomaz
ExcluirObrigada pela visita no blog.
Fica tranquilo que vai dar tudo certo. Como você já sabe mais ou menos como as coisas funcionam, já tem meio caminhado andado. Boa sorte no seu processo. Continue lendo o blog que tem bastante coisa legal.
Um abraço
Priscila
Olá Priscila, tudo bom ?
ResponderExcluirComo havia informado anteriormente estou imigrando pelo processo de sponsorship. Estamos praticamente com todos os formularios prontos, daremos entrada no processo ao fim deste mes provavelmente. Fingers crossed ! Entao vamos la, minha duvida é a seguinte, estive pesquisando e avaliando as formas de estudo por ai e achei a BCIT e a UBC como minha possibilidades de estudos... Minha duvida é se ha uma certa diferença de reconhecimento do curso pelo mercado ? Gostei de Environmental Design da UBC e tambem de Environmental Engineering Technology da BCIT, voces conhecem alguma coisa sobre estes cursos ? Me indicaria algum ? É sempre bom ouvir quem ja esta vivendo este ambiente por ai n é mesmo ?
Agredco desde ja !
Abs
Tomaz Lopes
Olá Tomaz
ExcluirAmbas as instituições são muito bem reconhecidas por aqui. Quanto aos cursos especificamente, não sei avaliar o conteúdo uma vez que nunca li a respeito. Eu sou o tipo de pessoa adepta a qualquer conhecimento que possa ser agregado, então acho que se você tiver a oportunidade de estudar mais, vá em frente. Não acho que você deva se preocupar se os cursos vão ser ou não valorizados em termos de currículos. Acho que o mais importante é saber se o conteúdo terão valor e utilidade prática na sua carreira. Boa sorte no seu processo!
Um abraço
Priscila
Bom dia Pri.
ResponderExcluirQuero agradecer pelo post em muito me ajudou.
Estou me formando em arquitetura aqui no Brasil e estou me programando para migrar de vez pro canadá dentro de um ano e meio.
Sou especialista em Tecnologia BIM,e o software que tenho pleno dominio é o revit,porém quero me especializar nos softwares que são mais utilizados ai no Canadá.
Gostaria de saber se hoje o software BIM mais utilizado ai continua sendo o Vectorworks ou se existe mais existe mais alguns e quais são ,pois quero usar este tempo que estou me organizando pra estudar bastante.
Caso haja outros softwares ,por favor me informe quais são para que eu possa estuda-los.
Muito obrigado. e muito sucesso pra vocês.
Olá Douglas
ExcluirNão há um software específicos que os escritórios usam por aqui. Cada um utiliza um diferente de acordo com a sua conveniência e preço. Para se ter ideia, meu marido trabalha com Vector Works, eu com Archicad, e uma conhecida com AutoCad (ainda!). Algumas empresas utilizam o Revit e outras complementam o serviço com SketchUp. Sempre é possível aprender softwares, por isso sugiro você se focar na sua experiência profissional e no idioma pois isso terá mais peso na sua busca por emprego. As empresas estão mais focadas em experiências na carreira.
Boa sorte no seu processo.
Um abraço
Priscila