sábado, 3 de janeiro de 2015

- Snowboarding & me


Hoje resolvi escrever a história do Snowboarding do lado feminino do "primaucanada". A idéia deste post é registrar a minha experiência inicial para que um dia em um futuro distante eu possa ler e lembrar das minhas dificuldades e sensações iniciais.

A NEVE

A minha primeira experiência com a neve foi só em 2006, em uma viagem que fiz para a Europa com meus pais. Era abril e estávamos na Itália, onde meu pai e eu tínhamos programado ir a uma feira de design em Milão. No segundo dia de feira vimos uns carros com esquis no teto. Na mesma hora olhei para o meu pai e disse que queria conhecer a neve, e que se havia esqui, deveria haver neve. Ele concordou em "abortarmos" a visita à feira e irmos atrás da tal branquinha. Depois de algumas perguntas ali e outras ali, descobrimos que estávamos há uma hora de uma estação de esqui, mais precisamente em Turim. Fomos até lá e finalmente conheci a neve. Era final de temporada e já estava bem "rala". Nem liguei, muito pelo contrário, chorei de emoção. Sei que é brega, mas é a verdade, chorei. A montanha e a neve são coisas que me emocionam até hoje. Não sei explicar o motivo disso, mas talvez seja porque me trazem uma paz de espírito que me faz muito bem. Todas as vezes que estou em uma montanha com neve fico bem, comigo mesma, com a natureza, com o mundo. São nestas horas que vejo o quanto sou pequena perante às coisas naturais, tão insignificante, mas ainda assim parte disso tudo. Sei lá, coisa de louco. São momentos de reflexão e que simplesmente me fazem ser tão apaixonada pela neve.

O ESPORTE
 
Por causa desta nova paixão, eu queria ter alguma atividade relacionada a este ambiente que é tão inspirador para mim. E assim começaram as tentativas. Primeiro tentei o ski ainda na Itália, com um professor por algumas horas. Mas a primeira tentativa a gente não conta né. É só a experiência de colocar o equipamento no pé e rolar! Após isso, fui à Bariloche em 2009 onde tentei sozinha o mesmo esporte. A experiência foi uma negação. Na mesma viagem tentei o Snowboarding, pois umas brasileiras que estavam lá me disseram que era mais fácil. Além disso, era algo que meu marido já gostava e ele jurou que me ajudaria. A tentativa foi outra negação. Mas eu estava decidida que praticaria um dos dois para eu ter o convívio mais de perto com a neve. E como brasileira, teria que ser através de alguma atividade que me motivasse a viajar todos os anos atrás do inverno. Entre um ou outro, no meio das dificuldades, acabei optando pelo Snowboarding, pois teoricamente seria mais fácil uma vez que eu poderia acompanhar o Maurício (então tá!!).

O engraçado é que odeio praticar esportes, nunca fui boa nisso. Sempre fui aquela a ser escolhida por último nas aulas de educação física. O que me fazia odiar ainda mais. Nunca tive força e a maioria dos esportes exige isso, além de habilidades específicas. Mas antes que pensem que sempre fui uma "pata choca", saibam que eu fui bailarina. Isso mesmo, eu fiz ballet clássico e dança folclórica por anos, portanto, o meu negócio não era esporte. Todas as minhas habilidades físicas e resistência foram desenvolvidas pela dança, o que ironicamente vai totalmente na contra-mão dos esporte radicais.

Maaaaasssssss, para quem acompanha o blog já deve ter percebido que sou uma pessoa relativamente persistente quando realmente quero algo. Então, decidi que seria snowboarder. Acreditem, é a persistência que me faz continuar, porque a minha evolução é suuuuuper lenta. Eu digo que cada temporada eu aprendo uma lição nova, mas só uma! Ou seja, precisarei de umas 20 temporadas para ficar razoável, mas antes tarde do que nunca!

Bom, decidida a ser uma "atleta", marido me deu todos os equipamentos de presente de natal (2010) e comprou uma viagem para Lake Tahoe, EUA.



Bariloche, Argentina

LAKE TAHOE

E a minha história começou assim. A primeira tentativa foi em Bariloche como já citado. Mas foi apenas um dia, então basicamente aprendi os conceitos do esporte, porque na prática foi apenas a experiência de cair. Depois chegou a vez de Lake Tahoe. Maridão foi esperto e comprou um pacote de aulas para mim, que seriam em grupo de 8 pessoas. Eu estava preparada para aprender definitivamente e muito ansiosa. Mas faltando 5 dias para embarcar para o meu destino, passei por um acidente doméstico, no dia 22/02/2011, uma terça-feira. Um espelho (daqueles grandes com moldura) caiu sobre a minha perna, mais precisamente na panturrilha. Na hora doeu tanto que achei que tivesse perdido parte da perna. Quando olhei, não havia acontecido nada! Era noite e fui dormir. Na manhã seguinte, quando acordei minha perna estava roxa, mas muito roxa, do joelho para baixo, incluindo meu pé. Fiquei horrorizada! Maridão disse na ocasião que não devia ser nada, apenas uma pancada, o que me tranquilizou. Mas como eu não estava conseguindo andar direito no decorrer do dia, resolvi ir ao hospital ver o que havia acontecido de fato. Não foi nada, só o músculo da minha panturrilha estava rompido! Só isso!!! Na verdade, segundo o médico, eu fui uma garota de sorte, pois só foi rompido parcialmente. Olha que sorte!!! Quando eu disse a ele que no domingo seguinte eu embarcaria para esquiar, ele deu uma risada e disse que seria impossível, pois sem músculo eu jamais ficaria em cima de um snowboard. Receitou um antiflamatório, gesso e fisioterapia. Eu fiquei indignada como se a culpa fosse dele. Lembro claramente da conversa que tive com o médico:

Priscila: Doutor, você não está EN-TEN-DEN-DO a situação. Eu embarcarei em 5 dias para Lake Tahoe, tudo pago, preciso conseguir.
Médico: Minha querida, você vai precisar de mais de um mês para desinchar a perna, e depois de mais dois anos para reconstruir o músculo. Isso é coisa séria, não foi só uma batida. Por pouco você estaria em cirurgia agora.
Priscila: Ok Doutor, isso o senhor já falou. Mas te dou 5 dias para recuperar a minha perna!
Doutor: Você sabe que isso não é uma questão de escolha né?!

Claro que isso foi uma reação louca da minha parte, mas eu estava atordoada. O gesso eu dispensei, afinal, eu teria que esquiar né?! E lembra da minha persistência???? Não contente com a consulta, fui a outro ortopedista no dia seguinte. Ele fez todos os exames novamente e me deu o mesmo diagnóstico e tratamento. Expliquei a situação a ele e pedi que me desse o antiflamatório mais forte que existia. Ele me receitou. E o pior é que era o mesmo que o outro médico havia me dado, ou seja, eu já estava na dosagem máxima! Ele me recomendou uma bota ao invés do gesso e disse para eu fazer muuuuito gelo para acelerar o processo de desinchaço da perna. Disse que eu não conseguiria esquiar no próximo um ano pelo menos, que eu poderia até tentar, mas que sem músculo eu não faria os movimentos e blá blá blá.

Enfim, fui para Lake Tahoe, afinal, os médicos estavam exagerando. Até o policial da imigração riu de mim quando falei que estava indo esquiar e ele me viu com a bota saindo do avião de cadeira de rodas. Para mim, todas aquelas opiniões eram um complô pessoal. Por causa do vôo, lembro que a minha perna piorou quando cheguei nos EUA. Entrei em desespero!!! Estava suuuuper inchada e mais roxa. Parecia que ia cair! Desembarcamos em Los Angeles e fomos de carro para Lake Tahoe, marido, eu e meu cunhado (que foi com a gente). Durante a viagem, que durou 9 horas, deixei a minha perna com gelo e para cima, o que ajudou a desinchar bastante. No dia seguinte deveria ser o primeiro dia de snowboarding. Eu não fui para dar mais um dia de repouso, afinal, sou uma pessoa prudente (rssss). Enquanto o marido e meu cunhado foram esquiar, eu fui comprar uma bota nova, porque a minha não servia mais por conta do inchaço. Além disso, gastei um bilhão de dólares em remédios na farmácia para ajudar com a dor. Comprei uns 5 tipos de spray, uns 5 tipos de pomada, meia de compressão, e tudo o que havia na prateleira que pudesse ajudar. Eu estava decidida a conseguir.

E no dia seguinte lá fui eu... Um desastre total!!! E não é que os "doutores" estavam certos? Eu coloquei um monte de pomadas, gels, sprays na perna para anestesiar e não sentir dor. Mas o problema não era este, de fato, eu não conseguia nem ficar em pé no snowboard. A minha perna direita não respondia aos movimentos, e por causa da descompensação eu caia toda hora. E sabe o que era pior? O Maurício e meu cunhado diziam que era frescura, que dor todo mundo sente. Aí eu me desesperava mais ainda! E foi assim, 5 dias tentando, caindo, rolando, chorando! Foi uma frustração sem tamanho, ou melhor, um azar F*$&@%#&@#%!!!!! Voltei para o Brasil mais uma vez sem aprender nada, super triste.

MAIS UMA VEZ

Não satisfeita com a minha viagem para Lake Tahoe, eu precisava ter uma chance de verdade. No final de 2011 viemos para Vancouver para fazer uma viagem de "reconhecimento" da cidade, afinal, é onde havíamos decidimos morar. Aproveitamos a viagem para conhecer Whistler, considerado um dos melhores resorts de esqui no mundo. Já havia passado mais de um ano que eu havia machucado a minha panturrilha, e ainda assim o músculo não estava 100% reconstruído. Faltando dois meses para a viagem, fiz um treino de musculação focado só na perna para estar mais preparada desta vez, com acompanhamento médico. Não falei para ninguém que viajaria para evitar olho gordo. Na verdade eu não sou supersticiosa, mas fiquei meio traumatizada e quis evitar qualquer risco (rssssss).

Enfim, em dezembro estávamos em Whistler. Desta vez, peguei três dias de aula com um grupo de alunos. Até deu para entender um pouco do conceito. Bem pouco, porque a aula era em inglês e eu não entendia absolutamente nada do que o professor explicava na época. Então eu só observava o que o instrutor fazia e tentava repetir. O terceiro dia de aula foi em 1 de janeiro de 2012. Como foi o dia seguinte ao Réveillon, a montanha estava "vazia" porque todo mundo estava de ressaca. Por conta disso, acabei tendo uma aula mais curta, porém particular com o professor só para mim. Esta foi a minha sorte. Pois neste dia, o professor não ficou comigo na área de aprendizado. Muito pelo contrário, ele me levou para andar de snowboard nas pistas mesmo. Para quem não conhece Whistler, recomendo muito a viagem, e já escrevi aqui sobre isso no post "Whistler: um lugar para se conhecer". A vantagem deste resort é que é um complexo enorme formado por duas montanhas cobertas por vaaaaaarias pistas, para todos os tipos e gostos de atletas. E o mais legal é que existem muitas opções de pistas verdes (grau baixo de dificuldade), sendo que uma delas começa quase no topo da montanha. Além disso, é possível chegar ao pico através de gôndola (tipo teleférico fechado), o que facilita a vida para iniciantes. Então para quem está começando, é possível se divertir como "gente grande". Além disso, não fica cansado da mesma pista toda hora. Então por causa destas facilidades, o professor teve a chance de me levar para aprender em uma pista pra valer. Aí somente neste dia é que entendi como as coisas funcionavam. Não que eu estivesse fazendo direito, mas pelo menos tinha neve de verdade e espaço para brincar. Quando digo "neve de verdade" me refiro ao tipo "powder" (nova e fofa). Na pista de aprendizado, geralmente a neve é dura, o que na minha opinião é bem pior para aprender. Primeiro porque machuca mais quando cai. Segundo, porque é mais difícil parar o snowboard em neve rala. Terceiro, porque a prancha não desliza tal facilmente, então fazer manobra é mais chatinho. Aí neste dia, pela primeira vez entre todas as minhas tentativas me diverti andando de snowboard. Mesmo caindo, me machucando e rolando, vi que realmente queria fazer aquilo. Agora eu só precisava de outras chances...

E o que aprendi em Whistler?? Antes de mais nada, ficar de pé no snowboard sem ajuda. Também aprendi a andar de costas (olhando em sentido ao pico da montanha) e andar de frente (olhando em sentido à base da montanha). Detalhe, para eu mudar de posição era necessário parar, sentar, virar o lado que eu queria andar e aí sim continuar a "corrida". Uma maravilha! Eu gastava umas 2,5 horas para descer a montanha inteira. O Maurício não ia comigo porque coitado, ele descia em menos de 10 minutos. Imagina me esperar a cada vez que eu precisava descansar ou virar. Não dava né.

Para quem está começando, é infinitamente mais cansativo, pois a pessoa fica brecando e por isso a perna tem que fazer mais força. O marido dizia que quando tentava me acompanhar ele cansava muito, porque tinha que brecar demais para acompanhar a minha velocidade. Está pensando que é coisa para gente fraca???? No way! Snowboarder iniciante tem que ser é muito forte!!!!! Kkkkkkkk


Whistler, Canadá

CHILE - MAIS UMA CHANCE

Empolgada com a minha performance em Whistler, convenci o marido a irmos ao Chile no meio de 2012, pois eu queria testar minhas novas habilidades. E lá fomos nós. Infelizmente quando chegamos a neve não estava muito intensa pois era início de temporada. Isso dificultou um pouco as coisas para mim, pois como já falei, neve muito rala e com muito gelo é um pesadelo para iniciantes. Mas tudo bem, brinquei um pouco e comecei a tentar fazer manobras para mudar de direção sem ter que parar. Não fui super bem, mas deu para descer a montanha sem ajuda de instrutor. Nesta temporada só aprendi (mais ou menos) a começar a virar. Mas descobri outro problema na minha carreira de snowboarder: eu precisava aprender a descer do lift. Para quem nunca esquiou, vou explicar. O lift é um teleférico com cadeirinhas abertas que servem para levar os atletas ao topo das pistas de esqui. A pessoa senta na cadeira com o equipamento no pé (ski ou snowboard) e "sobe" a montanha tranqüilamente. E qual o problema disso? Descer da cadeirinha, pois você está sentado em uma posição e quando o lift chega ao topo, você tem que se levantar com o equipamento no pé e já sair esquiando enquanto a cadeirinha continua o movimento. Isso mesmo, ela não pára gentilmente para os novatos. Então para quem está começando, está é a pior parte pois enquanto você não tem o conhecimento do seu eixo, é extremamente difícil repousar a prancha no solo, levantar e já sair esquiando... No começo, é inevitável levar aqueles tombos espetaculares. O pior não é cair, o problema é que em geral você derruba todo mundo que está na mesma cadeira com você, até mesmo quem já sabe. Não tem jeito, por extinto, quando se perde o equilíbrio a reação é agarrar qualquer coisa em volta, e neste caso, outra pessoa que normalmente é um desconhecido. Uma verdadeira vergonha.

E o que aprendi no Chile? A começar a mudar de direção e a andar sem enxergar. Isso mesmo, sem ver nada, porque havia muita neblina e eu tinha que descer a montanha sem ver um palmo a frente. Acho que foi isso que me fez aprender a ter equilíbrio, pois sem enxergar nada, ou você fica no eixo e acompanha o relevo da montanha, ou cai. Claro que cai várias vezes, mas isso faz parte do esporte. Também aprendi que não sabia descer do lift e que isso deveria ser meu próximo aprendizado, mas só na temporada seguinte!


Vale Nevado, Chile

CANADA, CANADÁ, CANADA

No final de 2012, oficialmente imigramos. Mas com tanta coisa para organizar, quase não freqüentei as estações e acabei indo apenas duas vezes. Neste caso, só me foquei em aprender a descer do lift. E consegui. Às vezes o negócio não ia tão bem, mas a grosso modo, já dava para descer da cadeirinha sem matar as pessoas em volta ou causar qualquer acidente mais sério (rsssss).

Em 2013 a temporada de inverno foi um horror para os esportistas aqui na costa oeste do Canadá e tivemos pouca neve nas montanhas deste lado. Mas deu para brincar e treinar um pouco o que eu já sabia. O que eu quero dizer é que já desço a montanha sem parar (muito), desvio de qualquer pessoa à frente (da maioria) e sei sair do lift (quase sempre). Além disso, também faço razoáveis manobras para trocar de direção, o que significa que já faço o "zig-zag" costumeiro dos snowboarders. Mas não pensem que parei por aí, eu também já me atrevi a brincar de fazer voltinhas (uhuuuuul). Claro que isso é desnecessário, mas percebi que quando brinco de girar fico mais relaxada e desço melhor as pistas. É só uma maneira de me descontrair. Este crédito (e único) é do marido que me ensinou a girar.

O engraçado é que eu pensei que fosse frequentar muito mais as estações morando aqui. Mas como comecei a trabalhar justamente no começo da temporada de neve passada, a minha dedicação ao novo emprego me impediu de ir às montanhas na frequência que eu desejava. Como é comum eu trabalhar nos finais de semana, ficou relativamente difícil eu acompanhar o marido nos dias de snowboarding. Mas enfim, isso faz parte né?! Agora que moro aqui, não passo mais o tempo somente como turista e me divertindo.

E apesar de ter sido bem fraca a temporada, assim como a minha frequência nas estações de esqui, deu para evoluir um pouco mais no esporte.


Whistler, Canadá
PRÓXIMO PASSO
 
Agora, para a próxima temporada (2014-15) a minha meta é perder o medo da velocidade para depois descer as pistas mais difíceis. Também quero treinar andar no plano. Sim, parece coisa de louco, mas pistas planas são muito difíceis de andar, justamente porque precisa de velocidade para vencer a distância. Além disso, queda em lugares retos são os mais doloridos pois o piso é formado de gelo, portanto bem duro. Bom, mais desafios pela frente...

Por enquanto, este tem sido o processo da super atleta aqui!

Neste ano, terei que praticar o snowboarding sozinha. No ano passado o marido sofreu um acidente andando de snowboarding e machucou o joelho. Infelizmente nesta temporada ele não poderá descer a montanha nem uma vez. Por ora, ele está esperando a cirurgia do joelho que deverá acontecer no inícip de 2015. Depois disso, ele terá que se dedicar muito para se preparar para a próxima temporada.

VÍDEO

Não precisa nem dizer que fazer um clip para registrar tudo era mais do que necessário. Foi inevitável e tive que fazer um videozinho para compartilhar meus tombos!!! hahahaha

Para assistir algumas das minhas tentativas (final do video), acompanhe o vídeo abaixo ou cique aqui para ver pelo YouTube.


2 comentários:

  1. Oi Pri, td bem?
    Acompanho seu blog faz tempo e adoro! Cheguei a comentar uma vez aqui que estava tentando o processo do FSW. Acho que vc não vai lembrar...
    Bem, saiu o resultado e fomos aprovados!!! Estamos mto felizes e, ao mesmo tempo, está batendo aquele medo.
    Eu e minha esposa sentimos muita similaridade com vc e com o seu marido. Bem, gostaria de saber se podemos trocar umas ideias por email ou Facebook. Não sei se vc tem um tempinho disponível e se mta gente pede "conselhos", mas gostaria de tentar, jâ que tmb queremos morar em Vancouver e mudança envolve nossos cachorros, etc...
    Bom, aguardo sua resposta.
    Obrigado, Vanderlei (ou Vand, já que te chamei de Pri...rsrsrs)

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    1. Olá Vanderlei
      Fique a vontade para escrever por aqui no blog.
      De qualquer maneira, passarei um email pessoal para você.
      Parabéns pelo resultadom do processo!!!
      Um abraço
      Priscila

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